Nenhuma imagem ou texto devem ser tomados como indicação de investimento. Todo o conteúdo a seguir deve ser visto apenas com fins educacionais.
E aí, amigos, como estão? Nesse estudo de hoje iremos compreender mais a fundo como podemos utilizá-las moedas no atual momento para ter melhores lucros. Lembrando que tudo aqui compõem uma avaliação especulativa que tange às possibilidades de acertos. Estejam abertos a compreender a essência do artigo.
O artigo abaixo irá apresentar as notícias que podem impactar os pares de moedas. É importante lembrar que preços de entrada e saídas são feitos pela análise gráfica, trataremos sobre nas discussões abaixo.
Finalizaremos o ano com poucas notícias sobre o mercado, na primeira semana do ano, as temperaturas estarão ainda bem baixas e podemos esperar um mercado lateralizado (gráfico lateral) e baixa liquidez.
No ano de 2023 podemos esperar grandes impactos sobre a inflação e como será o comportamento dólar frente as outras moedas.
Seguindo nossa estratégia, um dólar forte enfraquece as outras moedas que compõem sua paridade. Um dólar fraco, fortalece as outras moedas que compõem a sua paridade.
O ano de 2022 foi marcado pelas alterações das taxas de juros e como isso tem influência na força das moedas. A guerra da Rússia e Ucrânia marcou um novo cenário para o Euro, criando necessidades industriais. Portanto, acredito que o ano de 2023 será marcado com uma desaceleração econômica e com possibilidade de inflação no segundo dígito.
Fazendo uma análise do PMI (Índice das atividades dos gerentes de compras) de novembro perceberemos o que pode acontecer para janeiro.
A atividade empresarial dos Estados Unidos contraiu pelo quinto mês consecutivo em novembro, com uma medida de novas encomendas caindo para o nível mais baixo em dois anos e meio, à medida que as taxas de juros mais altas diminuíam a demanda.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto preliminar dos EUA, que acompanha os setores de manufatura e serviços, caiu para 46,3 este mês, de uma leitura final de 48,2 em outubro.
Leitura abaixo de 50 indica contração no setor privado. A atividade está caindo sob o peso do ciclo de aumento de taxas de juros mais agressivo do Federal Reserve desde os anos 1980, com o objetivo de conter a inflação através da redução da demanda econômica. Isso mostra uma possibilidade deste índice cair, principalmente quando a notícia acontecer. O relatório deste índice saindo na quarta-feira movimentará bem o preço deste ativo. Acredito que mediante o cenário de final de ano e todo o consumo que ocorreu deste último mês podemos esperar minimamente que ele cumpra a meta de projeção de 44,4, o que ainda não é o melhor dos cenários….
Já falando do PMI (índice de atividade dos gerentes de compra industrial) teremos outro movimento e entendimento sobre a economia americana. Veja:
Ao contrário das expectativas, o S&P 500 conseguiu se recuperar desde a primeira quinzena de outubro. Até o movimento corretivo dessa semana, o principal índice acionário dos EUA chegou a subir cerca de 17,7% em relação às mínimas do ano. Portanto, a questão é saber se esse é o início de um novo mercado de alta ou se os vendedores estão voltando com força total.
Em vista dos vários desafios diante dos participantes do mercado, essa questão não pode ser respondida facilmente.
Com o recente rali no mercado acionário, as condições financeiras voltaram a registrar uma drástica flexibilização, o que representa um sinal de alerta, na medida em que a intenção do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) é justamente restringi-las, a fim de frear a inflação mais alta do país em quatro décadas.
O Índice Nacional de Condições Financeiras do Federal Reserve (NFCI, na sigla em inglês) recentemente recuou para -0,27, seu menor patamar desde meados de maio. Dados acima de zero indicam um ambiente financeiro restrito para os padrões históricos. Um ambiente financeiro favorável é indicado pelo NFCI com valores abaixo de zero. O índice de estresse fornece informações sobre a situação atual nos mercados financeiros, de ações e títulos dos EUA, bem como no sistema bancário paralelo.
O recente movimento de recuperação tem como base o grande alívio dos participantes do mercado pelo fato de o Fed tirar o pé do acelerador dos aumentos de juros por enquanto, abrindo espaços para o fim do ciclo de aumento das taxas. Apesar de o presidente do banco central americano, Jerome Powell, ter dito recentemente que era hora de reduzir os aumentos de juros, sua declaração permanece válida após a última reunião de política monetária: segundo ele, o Fed pode ter que elevar as taxas de juros muito mais do que o previsto nas projeções dos dirigentes da instituição em setembro.
Entre as razões, podemos citar: as condições financeiras já tiveram uma visível flexibilização; o mercado de trabalho continua mostrando robustez nos EUA (basta ver o relatório de empregos urbanos de novembro); e a globalização está recuando em certa medida (tensões com a China e a Rússia, legislação anti-inflação nos EUA). A grande incógnita são os preços do petróleo, que podem voltar a subir com a reabertura da China e causar um aumento indesejado da inflação.
Atualmente, os participantes do mercado consideram que o pico dos juros ocorrerá em maio de 2023 na faixa de 5,00% a 5,25%. Esse é o intervalo no qual os investidores precisam ficar de olho quando da divulgação das próximas projeções dos dirigentes do Fed, o que ocorreu no dia 14 de dezembro, juntamente com a decisão de política monetária, no intuito de averiguar se o grau máximo de rigidez do Fed já foi atingido.
Falar do USD/CAD é abordar sobre o petróleo. O petróleo é uma commodity, transacionada no mercado internacional, em dólar, igual no mundo inteiro. A dinâmica é a mesma do minério de ferro, do trigo, da soja e da carne. O produtor não vai vender mais barato ‘aqui’ do que ele cobra lá fora.
Isso se deve ao fato de o Canadá ser um grande exportador de petróleo líquido; quando os preços do petróleo estão altos, o Canadá tende a aumentar a sua receita de exportações de petróleo, dando ao dólar canadense um impulso no mercado de câmbio.
A proibição do petróleo russo na Europa e o limite de preço no mesmo pode dominar as manchetes, mas são os dados relativamente silenciosos de encomendas à indústria e o índice ISM não-manufatura nos EUA que parecem estar decidindo onde os preços do petróleo bruto devem fechar o dia.
A Rússia “não vai aceitar” o limite de US$60 por barril em seu petróleo e está analisando como responder, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. O limite desestabilizaria os mercados globais de energia, mas não afetaria a capacidade de Moscou de manter o que chama de sua “operação militar especial” na Ucrânia, acrescentou Peskov.
Para o contexto, o limite de preço pelo G7 permitirá que nações não pertencentes à UE continuem importando petróleo bruto russo por via marítima, mas proibirá empresas de transporte, seguro e resseguro de manusear cargas de petróleo bruto russo em todo o mundo, a menos que seja vendido por menos de US$ 60. Isso poderia complicar o embarque de petróleo bruto russo acima do limite, mesmo para países que não fazem parte do acordo. O petróleo bruto russo dos Urais (tipo de petróleo) é negociado a cerca de US$67 por barril na sexta-feira.
Mas a Casa Branca, respondendo à ira do Kremlin, sugeriu que o WTI e o Brent acabarão por se dar bem com os países consumidores.
“Acreditamos que o limite de preço do petróleo não terá impacto a longo prazo nos preços globais do petróleo”, disse John Kirby, coordenador de comunicações estratégicas no Conselho de Segurança Nacional na Casa Branca. “Estamos confiantes de que este limite de preço garantirá o desconto sobre o petróleo russo”.
Separadamente, o ISM não-manufatura apresentou uma leitura de 56,5 em novembro na segunda-feira, contra 54,4 em outubro. Os economistas haviam previsto uma leitura de 53,3 para o mês passado.
“Este é um momento difícil para prever a economia dos EUA”, disse o economista Adam Button em um post no fórum do ForexLive. “No espaço de 15 minutos houve dois relatórios sobre o setor de serviços dos EUA; um disse que a economia dos EUA estava se contraindo a 1%, o outro mostrou uma economia acelerando”.
“O pensamento é que talvez não estejamos no auge das taxas americanas, afinal. Com certeza o Fed vai parar em algum momento no próximo ano em torno de 5%, mas se os números continuarem quentes assim, não vão parar por muito tempo”, disse Button. “A preocupação é que as taxas de 5% não serão suficientes e o Fed eventualmente terá que subir para 6-7% (ou mais)”. A questão é que nós realmente não sabemos como a economia dos EUA reagirá a essas taxas então. Há tanto tempo que os EUA não têm tido taxas realmente altas, que é uma decisão difícil”.
Início de ano e Início de mês sempre vem com muita informação e novos dados. Veja as notícias dessa semana:
– Quarta-Feira, 04 de Janeiro de 2023, 12:00 – PMI de Manufatura do Dólar Americano;
– Quarta-Feira, 04 de Janeiro de 2023, 12:00 – JOLTS Vagas de Emprego;
– Quinta-Feira, 05 de Janeiro de 2023, 10:15 – Balança Comercial Canadense;
– Sexta-Feira, 06 de Janeiro de 2023, 12:00 – Taxa de Desemprego e Serviços PMI Norte-Americano;
– Sexta-Feira, 06 de Janeiro de 2023, 10:30 – Taxa de Desemprego Canadense;
– Sexta-Feira, 06 de Janeiro de 2023, 10:30 – Mudança de Emprego.
Credit: Sheila Dalmaschio
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